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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Mais de 6 mil roubos e furtos de bicicletas são registrados no Brasil em 2023



O número de pessoas que escolhe utilizar bicicletas para a prática esportiva, por hobby e para os deslocamentos diários teve um aumento nos últimos anos pelas ruas do Brasil. Mas, paralelo a este crescimento do mercado das bikes, houve a ampliação no registro de roubos e furtos de bicicletas no país.

De acordo com o site Bicicletas Roubadas, já neste ano foram 6253 ocorrências (dados coletados no dia último 12 de novembro), entre furtos e roubos. A cidade campeã é São Paulo, com 1330 ocorrências, seguida por Rio de Janeiro (780), Curitiba (479), Brasília (221) e Belo Horizonte (195). O site é alimentado pelas próprias vítimas, que reportam os crimes.

Já, de acordo com a Aliança Bike, somente em 2022 foram vendidas mais de 3,77 milhões de unidades. O Boletim Técnico sobre o Mercado de Bicicletas Elétricas 2023 projeta um crescimento de 27% no mercado. Esse aumento equivale a 57 mil unidades até o final de 2023. 
 

Panorama das bicicletas no Brasil

 
Para a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da cidade de São Paulo (SP), as bicicletas são o modal preferido de 7% dos paulistanos. E, com base no mesmo levantamento do CET, a adoção desse meio de locomoção aumentou 14% nos primeiros meses de 2023, em comparação ao ano anterior. 

Pesquisas da Aliança Bike indicam que o Brasil possui 12,3 mil estabelecimentos voltados para a comercialização de bicicletas, acessórios e serviços. Mais de 40% dos estabelecimentos estão na região Sudeste, com destaque para a capital paulista, que concentra 540 empresas do setor.

O estado de São Paulo lidera o ranking, com 24% das lojas do País, seguido por Minas Gerais com 12% deles e Paraná com 7% do total nacional. Entre os estados do Nordeste, destaque para a Bahia, com 6% do total de empresas, enquanto na região Norte, o Pará representa 3%.

E as bicicletas elétricas estão em ascensão. Esse mercado comercializou quase 45 mil unidades em 2022, um crescimento de 9,64% em comparação ao ano anterior. O valor médio de cada unidade atingiu R$6,8 mil e a projeção de crescimento para 2023 é de 27% em um cenário otimista.  

Seguros em crescimento


"Neste cenário promissor e ao mesmo tempo assustador, cresce o número de pessoas que se locomove por bicicletas e que procura proteger suas magrelas", explica Henrique Volpi, CEO da Kakau Seguros – plataforma digital que utiliza a tecnologia de inteligência artificial para entregar resultados mais precisos no segmento de seguros.

Dados da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) estimam que já são mais de 100 mil bicicletas asseguradas. 

"Cerca de 77% das bicicletas vendidas no país custam em média até R$ 3 mil, de acordo com a Aliança Bike, mas há algumas que chegam a até R$ 150 mil. É mais do que necessário proteger um bem tão valioso e investir em uma cobertura específica para a sua utilização", conta o CEO.

Com base nesses dados, o Kakau Mobi desenvolveu três planos digitais de seguro que são ideais para bicicletas convencionais e elétricas: os planos Performance, Ativo e Urbano.

Tipos de seguro da Kakau


Se destacando no mercado com a primeira insurtech brasileira 100% digital a inovar com o uso de tecnologias, como “Machine Learning”, “NLP” e Ciência de Dados, a Kakau é uma seguradora fundada em 2017 e oferece proteção por assinatura. A plataforma busca diminuir a burocracia na contratação de seguros, análise e pagamento de sinistros e no fornecimento de assistência quando necessário.

Os planos três planos digitais de seguro que são ideais para bicicletas convencionais e elétrica são:

Performance: roubo e furto qualificado, quebra acidental, assistência 24h ilimitada (chaveiro, transporte e reboque);

Ativo: roubo e furto qualificado, quebra acidental, assistência 24h ilimitada (chaveiro, transporte e reboque);   

Urbano: roubo e furto qualificado.

A contratação, que é realizada por meio do site da Kakau, tem início com uma cotação onde é informada a marca e modelo da bike, sendo seguida por uma vistoria. Para saber mais informações, visite o site da seguradora e não deixe de proteger sua bike.
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Pode andar de bicicleta na Via Lagos?

Bicicleta pode circular na Via Lagos? - Foto: Oficina Bike Lagos


Um leitor do blog Foto e Bike enviou mensagem perguntando se pode andar de bicicleta na Via Lagos. Fomos atrás da resposta e fizemos contato com a CCR ViaLagos, concessionária que administra a rodovia estadual do Rio de Janeiro que percorre a Região dos Lagos.

Aqui no blog Foto e Bike já abordamos esse tema, mas, dessa vez o leitor trouxe a questão específica da Via Lagos. Então, vamos direto ao ponto!

É permitido circular de bicicleta na Via Lagos?


Antes de citar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), vamos diretamente ao que disse a CCR ViaLagos. Após contato com a concessionária que administra a rodovia, foi informado que "é permitida a circulação de bicicletas, mas não indicamos por conta do grande número de carros e da velocidade deles".

A solicitação para informações foi feita pelo formulário localizado no site da CCR ViaLagos e o retorno da concessionária foi feito por telefone.

Também perguntamos se bicicletas precisam pagar pedágio na Via Lagos. Para essa questão, a CCR disse que não e orientou que os ciclistas devem passar pela lateral ao chegar na praça de pedágio.

O que diz o Código de Trânsito Brasileiro


Como informado, fizemos uma publicação que trata desse tema aqui no blog Foto e Bike. Nela, pontuamos que o artigo 58 do CTB vai dizer que a circulação de bicicletas, seja em vias urbanas ou rurais de pista dupla "deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores".

Logo, a resposta da CCR ViaLagos é condizente com aquilo que diz o CTB e ainda vale ressaltar que a concessionária afirmou que toda a extensão da Via Lagos conta com acostamento.

Por fim, se está querendo pedalar pela Via Lagos saiba que pode ir tranquilo, mas sempre atento e com a máxima cautelo porque a via é muito movimentada.

Foto: Oficina Bike Lagos
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segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Nova Iguaçu cria Dia Municipal do Ciclista para difundir uso da bicicleta

Três ciclistas de bicicleta em ciclovia de Nova Iguaçu - Foto: Prefeitura de Nova Iguaçu / Divulgação



Os ciclistas de Nova Iguaçu (RJ) foram incluídos no calendário oficial de eventos da cidade após lei sancionada pelo prefeito Rogerio Lisboa em 7 de outubro. Com isso, o dia 19 de agosto passa a ser o Dia Municipal do Ciclista, data a ser comemorada anualmente.

De acordo com decreto sancionado pelo prefeito de Nova Iguaçu, os objetivos da nova lei municipal são "difundir o uso da bicicleta, tanto na forma de exercício físico quanto como meio de transporte e promover a conscientização da importância do ciclismo e da prática de esportes como instrumento de qualidade de vida".

Além disso, o Dia Municipal do Ciclista na cidade de Nova Iguaçu também vai buscar "desenvolver o mútuo respeito entre ciclistas, motoristas e pedestres" além de "promover campanhas, eventos educativos e esportivos, incentivando o uso da bicicleta".

Cidade de Nova Iguaçu está investindo em ciclovias


De acordo com a Prefeitura de Nova Iguaçu, a cidade tem investido na construção de ciclovias. "Até o início do primeiro mandato do prefeito Rogerio Lisboa, a cidade contava com apenas 3,2 km de pistas destinadas para o tráfego de bicicletas. Atualmente este número é de cerca de 8,795 km".

"Três das ciclovias de grande destaque são a de Jardim Guandu, paralelo à Rodovia Luiz Henrique Rezende Novaes, com 2,2 km de extensão, a pista que liga o bairro da Luz a Comendador Soares, com 2,4 km, e a ciclovia existente na Av. Luiz de Lemos, da Av. Goiânia até Av. Roberto da Silveira, e a interligação deste trecho existente até a Av. Barros Junior, num total de 3,2 km. Além disso, será construída uma ciclovia que faz parte do projeto de canalização do Rio Botas e irá de Comendador Soares até Ouro preto", afirma a Prefeitura de Nova Iguaçu em seu site.

Em âmbito nacional, Brasil já tem Dia do Ciclista


No Brasil, o Dia Nacional do Ciclista também é comemorado anualmente em 19 de agosto desde 2017, data instituída pela Lei 13.508. O dia tem por objetivo incentivar a população brasileira a praticar uma reflexão sobre os problemas do trânsito e a necessidade de criação de políticas de trânsito voltadas a garantir mobilidade social a todos.

Foto: Prefeitura de Nova Iguaçu / Divulgação
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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Ciclista pode andar em rodovia?

Ciclista de bicicleta em rodovia - Foto: Brent Olson / Pixabay


Existem muitas dúvidas relacionadas ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) quando se trata de direitos dos bikers. Uma das principais dúvidas dos motoristas e dos usuários de bicicletas é: o ciclista pode andar em rodovias?

Fora dessa dúvida, uma coisa é consenso: andar de bicicleta em grande parte das estradas brasileiras representa risco ao ciclista, visto que várias delas são mal sinalizadas, têm infraestrutura falha muitas delas fora projetadas bem antes da inclusão da bike no CTB.

Outra situação que dificulta a circulação de bicicletas em rodovias, por exemplo, é que o conhecimento dos integrantes do sistema trânsito é muito ruim. Basta ver o que foi publicado pelo Foto e Bike quando um grupo de ciclistas quase foi atingido por uma carreta em rodovia de Santa Catarina, em março de 2021.

Ciclista pode andar de bicicleta em rodovia?


Muitos dizem que o ciclista não pode andar de bicicleta em rodovias. Outros dizem que pode, mas é contra a lei. E mais alguns dizem que é obrigação do motorista manter 1,5 metros de distância ao ultrapassar o ciclista: e aí, o que está certo?

O Código de Trânsito Brasileiro diz que os ciclistas podem sim andar de bicicleta em rodovias e ainda explica como isso deve acontecer.

O artigo 58 do CTB vai dizer que a circulação de bicicletas, seja em vias urbanas ou rurais de pista dupla "deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores".

Mas e o artigo 244 do CTB?


Muitos se baseiam no artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro para afirmar que bicicletas não podem circular em rodovias, pois ele diz que ciclos não podem "transitar em vias de trânsito rápido ou rodovias".

Ocorre que o artigo 244 não pode ser utilizado para falar do trânsito de bicicletas em estradas ou rodovias por tratar dos ciclos. Ao tratar de bicicletas o CTB fala claramente bicicletas, conforme é possível ver no anexo I do mesmo código. Ciclos são outra categoria.

O ciclista deve andar de bicicleta nas rodovias?


Como visto, é permitido ao ciclista andar de bicicletas nas rodovias brasileiras com todo o respaldo do código de trânsito. Contudo, por conta do risco existente e falta de conhecimento de grande parte dos membros do sistema de trânsito, sobretudo os habilitados, é sempre bom pensar bem antes de ir.

Foto: Brent Olson / Pixabay
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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Por que o Dia Nacional do Ciclista é 19 de agosto?



No Brasil, o Dia Nacional do Ciclista é comemorado no dia 19 de agosto. A data foi instituída pela Lei 13.508 sancionada em 2017. Desde a apresentação da proposta na Câmara dos Deputados até a Lei ser sancionada, passaram 11 anos.

O objetivo do Dia Nacional do Ciclista é incentivar a população brasileira a praticar uma reflexão sobre os problemas do trânsito e a necessidade de criação de políticas de trânsito voltadas a garantir mobilidade social a todos.

Mas, por que o Dia Nacional do Ciclista é 19 de agosto?


O dia 19 de agosto foi escolhido para ser o Dia Nacional do Ciclista, pois foi nessa mesma data que, em agosto de 2006, o biólogo e ciclista Pedro Davison foi morto ao ser atropelado por um motorista bêbado que fugiu sem prestar socorro.

Ghost Bike em homenagem a Pedro Davison, em Brasília
Ghost Bike em homenagem a Pedro Davison, em Brasília


O acidente que vitimou Pedrinho, como era chamado pelos amigos, aconteceu em Brasília (DF) justamente no dia do aniversário de sua filha. Na ocasião, ele tinha apenas 25 anos.

No Brasil há cerca de 33 milhões de bicicletas e todos os dias há notícias de ciclistas que são desrespeitados no trânsito, isso quando não saem feridos ou, infelizmente, mortos.

Recentemente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) sofreu alterações e algumas das mudanças aguardadas pelos ciclistas chegaram, mesmo que de forma tímida. Contudo, ainda há um longo caminho a ser percorrido e muita conscientização a ser feita não só no Dia Nacional do Ciclista.

Dicas para pedalar com segurança


Como um dos objetivos do Dia Nacional do Ciclista é a conscientização sobre a segurança no trânsito, sobretudo no que diz respeito aos ciclistas, muitas cidades promovem ações de incentivo ao ciclismo e instruções aos outros integrantes do sistema de trânsito.

Como o uso da bicicleta como meio de transporte cotidiano vem crescendo cada vez mais e todos os dias há pessoas iniciando nos pedais casa-trabalho-casa ou simplesmente adotando a bike de vez como ferramenta de lazer, o Foto e Bike publicou alguns pontos que o ciclista precisa observar ao pedalar no trânsito. Não deixe de conferir, pois há dicas legais!

Foto de destaque: Fabricio Macedo FGMsp / Pixabay
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sexta-feira, 12 de março de 2021

Pode ou não bicicleta em rodovias sem acostamento?

Ciclistas pedalando em rodovia

Muitas das vezes andar de bicicleta nas estradas brasileiras representa um risco ao ciclista, visto que várias delas são mal sinalizadas, têm infraestrutura falha e, diversas foram projetadas bem antes da inclusão da bike no Código de Trânsito Brasileiro como meio de transporte. Mas o problema vai além disso. O conhecimento dos membros que fazem parte do sistema de trânsito também é muito ruim.

Recentemente um caso teve grande repercussão nas redes sociais de grupos relacionados ao ciclismo. Uma carreta passou tirando uma fina de um grupo de ciclistas que pedalavam na BR-101, em um trecho sem acostamento conhecido como Subida do Morro dos Cavalos, em Palhoça/SC. Assustados, os ciclistas chegaram a parar o pedal.

Uns disseram que o CTB não permite a circulação de bicicletas em rodovias sem acostamento. Alguns falaram que os ciclistas estavam errados por pedalar em local tão perigoso. Outros disseram que é obrigação do motorista manter 1,5m de distância ao ultrapassar ciclistas e que os bikers estavam certos ao pedalar ali. Afinal, quem está certo?

Bicicletas na estrada: o que diz o CTB?


Muitos que afirmaram que bicicletas não podem circular em rodovias sem acostamento se apoiaram no artigo 244 do CTB, especificamente no  parágrafo 1º, alínea b. Esse trecho diz que ciclos não podem "transitar em vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo onde houver acostamento ou faixas de rolamento próprias" (o parágrafo 2º enquadra os ciclomotores na mesma condição).

Como visto, não se pode utilizar esse artigo 244 do CTB para falar do trânsito de bicicletas em estradas ou rodovias sem acostamento. É um grande equívoco que pode ser corrigido com a leitura do artigo completo, não só um recorte.

Ciclista pedalando sozinho
Imagem referencial. Foto: Daniela Jakob/Pixay

Cabe ressaltar que o CTB, quando fala de bicicletas, sempre o faz dizendo claramente bicicletas, conforme é possível ver no anexo I do Código. Ciclos são outra coisa!

Artigo 58 do CTB: esse fala da circulação de bicicletas


Sobre a circulação de bicicletas, o trecho correto  a ser analisado é o artigo 58. Esse trecho sim é que deve ser observado, tanto por ciclistas, motorista e para quem quer falar sobre o assunto o opinar.

O artigo 58 do CTB vai dizer que a circulação de bicicletas, seja em vias urbanas ou rurais de pista dupla "deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores".

Afinal, pode pedalar em rodovia sem acostamento?


Poder, pode. A lei permite isso tranquilamente. No caso do episódio dos ciclistas de em Santa Catarina, a circulação deles ali também estava dentro daquilo que orienta o artigo 58 do CTB (a pista era dupla, sem acostamento e a circulação era dos bordos). Porém, é sempre bom avaliar o risco antes de ir.

E aqui exponho minha opinião: se eu tivesse que pedalar num trecho como o da Subida do Morro dos Cavalos, na BR-101, poderia fazê-lo com respaldo Legal. Contudo, não faria por conta do risco existente e da deficiência de grande parte dos membros do sistema de trânsito brasileiro, sobretudo os habilitados, em conhecê-lo e respeitá-lo.
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quinta-feira, 4 de março de 2021

Alguns sinais e gestos para quando estiver de bicicleta na rua


Aqui no Brasil, o uso da bicicleta como meio de transporte cotidiano vem crescendo cada vez mais e todos os dias há pessoas iniciando nos pedais casa-trabalho-casa ou simplesmente adotando a bike de vez como ferramenta de lazer, e isso é muito bom. Porém, é sempre bom ficar aprender alguns sinais e gestos que podem ajudar a fazer com que tudo flua melhor, sobretudo no ciclismo urbano.

Como já ressaltamos aqui com alguns pontos que o ciclista precisa observar ao pedalar no trânsito, além dos acessórios básicos (uns exigidos até mesmo por lei), quais são os sinais, gestos e comportamentos que os ciclistas devem fazer para conviver bem com os outros modais de transporte, pedestres e com a cidade como um todo?

Renata Falzoni (Bike é Legal) e Edu Capivara (Pedaleria) gravaram uma matéria com indicações importantes para quem costuma pedalar na rua ou em estradas. São dicas que ajudam os outros membros do sistema de trânsito a saber qual a intenção do ciclista e também podem ajudar a evitar acidentes.

Tanto Edu quanto a Renata Falzoni tem anos e anos de experiência e esse vídeo que produziram contém material instrutivo e de fácil compreensão, tanto para ciclistas como para motoristas.

Quer saber alguns sinais que os ciclistas devem fazer quando pedalam na rua? Confira no vídeo abaixo.


Foto: Mark Stosberg/Unsplash

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quinta-feira, 21 de março de 2019

Capacetes Bontrager WaveCel prometem maior segurança aos ciclistas

Imagem explodida do capacete WaveCel - Foto: Divulgação

A Trek e a Bontrager formaram uma parceria com a WaveCel para criar uma tecnologia de capacete que interrompe os 30 anos de padrões de segurança aceitos.

WaveCel é uma revolucionária tecnologia de capacetes, exclusiva da Bontrager, que é, de acordo com inconformações prestadas no site da Trek, "até 48 vezes mais eficaz na prevenção de concussões do que os capacetes de espuma padrão".

O WaveCel é um material celular amortecedor que é incrivelmente eficaz na prevenção de concussões causadas por acidentes comuns ao ciclismo. Funciona passando por uma mudança de três etapas na estrutura do material no impacto para absorver a energia antes que ela atinja a sua cabeça.

Testados independentemente pela Helmet Impact Testing (HIT) do Laboratório de Biomecânica de Portland, os resultados mostraram que os capacetes Bontrager WaveCel impedem a concussão em 98,8% dos testes de colisão em um ângulo de 45 graus, potencialmente mudando o futuro dos designs de capacetes.

Modelos que serão inicialmente comercializados - Foto: Divulgação

Inicialmente, a linha WaveCel contará com 4 capacetes, dois de estrada, um de MTB e outro urbano, todos eles com garantia de crash replacement (em caso de tombos), que permite a substituição por um novo por um período de um ano. Além disso, todos eles possuem sistema de retenção BOA, presilha magnética Fidlock e suporte magnético para GoPro no modelo Blaze (MTB) e suporte magnético para luz no Charge (urbano).




Esse material exclusivo Bontrager foi elaborado por um engenheiro biomecânico e um cirurgião ortopedista que queriam solucionar o problema de danos cerebrais ocasionados por traumas em pessoas ativas. É a primeira tecnologia avançada de capacete a receber fundos do US National Institute of Health, que é um conglomerado de centros de pesquisa que formam a agência governamental de pesquisa biomédica do departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.


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