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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Nino Schurter e Bosch fecham parceria e suíço é novo embaixador da marca

Nino Schurter com e-MTB

Tendo um currículo impressionante com oito títulos de campeonato mundial, sete vezes campeão da Copa do Mundo e medalhista olímpico de XC em 2016, Nino Schurter fecha parceria com a Bosch e é o mais novo embaixador da marca no segmento de motores para e-bikes.


Sobre a parceria com a Bosch, o biker suíço disse gostar de trabalhar com marcas inovadoras e que espera poder contribuir com sua experiência. "Como um dos principais fabricantes para motores e-bike e forte parceiro para a SCOTT Bikes, a Bosch é uma parceria ideal para mim", afirmou.


Aos 34 anos, Nino Schurter é um dos mais bem sucedidos atletas de XC na bem-sucedidos na história do MTB e agora conta com a ajuda de uma e-bike.


"Para mim, uma e-bike é o complemento perfeito para a família de duas rodas. Gosto especialmente de me esforçar ao máximo com a e-bike em subidas. A potência adicional oferece possibilidades empolgantes, especialmente em terrenos íngremes e exigentes", afirma Nino.


Fica a pergunta: será que Nino vai adotar a categoria para fazer história nos campeonatos e-MTB? É esperar para ver.


Foto: Divulgação/Bosch

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sexta-feira, 30 de abril de 2021

'Pedaling for a Reason': projeto social de Avancini tem apoio recorde

Henrique Avancini e as sapatilhas do Pedaling for a Reason

A terceira edição do Pedaling for a Reason, projeto social idealizado pelo número 1 do ranking UCI de MTB, Henrique Avancini, está em com grandes resultados e muito próxima de bater o recorde de arrecadação que é de R$36.100,00. O montante arrecadado até agora é de cerca de 36 mil reais.


O marco da edição é a Copa do Mundo de XCO e XCC que acontece na Alemanha nos dias 08 e 09 de Maio e na República Tcheca 15 e 16 de Maio. E assim como na última edição, serão 2 pares de sapatilhas doadas pela Shimano e customizadas que podem ser conquistadas por meio do sorteio ou do leilão


O Pedaling for a Reason vai ajudar o Projeto Missionário Salvação para a Amazônia. A instituição ajuda centenas de comunidades ribeirinhas a terem acesso à saúde, educação e diversos outros serviços essenciais. As meias dessa edição possuem grafismo único, desenhado por Décio Benício, artista da Black Tiger.


Sobre o Pedaling for a Reason


O Pedaling for a Reason foi idealizado pelo campeão mundial de MTB XCM e número 1 do Ranking UCI, Henrique Avancini, com o objetivo de dar visibilidade e angariar fundos para instituições sem fins lucrativos que tenham alto impacto social. O principal nome brasileiro no ciclismo mundial já tinha grande envolvimento com projetos sociais e achou que era hora de fazer mais.


Sobre o projeto, Avancini falou sobre escolhas motivantes que são capazes de impulsionar a algo e recordou que sua "primeira vitória em uma Copa do Mundo foi com uma sapatilha personalizada do Pedaling for a Reason". 


"Tenho que admitir que foi uma motivação pré-prova lembrar que se eu potencializasse meus resultados usando aquela sapatilha a ajuda seria mais expressiva para que eu queria ajudar", declarou Avanici.


A primeira edição do projeto contou com o leilão de sua sapatilha personalizada pelo Studio Black Tiger especialmente para a etapa do Cape Epic no início de 2020.


A segunda edição contou com 2 modelos diferentes de sapatilha, uma para o leilão e à segunda para o sorteio por via das meias promocionais. Ambas customizadas pelo Studio Black Tiger para a etapa de Nové Mesto da Copa do Mundo de MTB XC de 2020.


O leilão e o sorteio


O leilão do par de sapatilhas Shimano S-Phyre "Arara" está no ar e vai até o dia 18/05, às 14h. Para dar seu lance o interessado pode acessar o link https://www.semexe.com/leiloes/sapatilha-shimano-s-phyre-arara/


Já o segundo par de sapatilhas será sorteado entre todas as pessoas que comprarem a meia de ciclismo personalizada do projeto à venda na semexe. Além disso, o valor da compra será integralmente doado para a instituição selecionada. Para comprar e concorrer é só acessar pelo link https://www.semexe.com/vestuario/meias/meias-pedaling-for-a-reason-sorteio-sapatilha-henrique-avancini/


Foto: Divulgação/Semexe

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Série 'Lendas CIMTB Michelin' recebe Jane Porfírio

Jane Porfírio durante competição

Algumas pessoas não precisam ter uma longa carreira no mountain bike para se tornarem lendas. A convidada da semana da série Lendas CIMTB Michelin competiu profissionalmente por apenas três anos, e mesmo assim marcou o esporte para sempre. Jane Porfírio foi uma das primeiras mulheres a se destacar no mountain bike brasileiro, num contexto de muito preconceito, mas também de muitas conquistas e alegrias.


Jane começou a carreira de atleta profissional com 15 anos no tênis e só descobriu o mountain bike em 1993, com 27 anos, quando a vida de tenista ficou inviável financeiramente. “Na época, eu tinha ganhado um campeonato de tênis, e estava com o dinheiro disponível. Como não ia mais continuar no tênis, resolvi comprar uma mountain bike para passear na cidade e manter minimamente a forma”, lembra Jane.


O que começou como uma diversão despretensiosa, virou uma paixão instantaneamente. “A primeira vez que eu fiz uma trilha, na região do barreiro (região de Araxá com muitas trilhas, onde é realizada a CIMTB Michelin), eu entendi o que me dava alegria. A troca de energia com a natureza, o suor nos braços. Foi o esporte que eu mais amei. Posso dizer que entre 1993 e 1996 foram os melhores anos da minha vida”, conta.


A carreira de Jane começou como um relâmpago. No mesmo ano de sua primeira competição, disputou e ganhou o campeonato brasileiro. No ano seguinte, em 1994, chegou em 4º lugar no Campeonato Mundial, disputado em Cairns, na Austrália. Resultado nunca igualado até hoje pelo Brasil. No mesmo ano, Jane conquistou a medalha de bronze no campeonato sulamericano, que ocorreu em Santiago, no Chile.

Jane Porfírio com suas medalhas
Jane Porfírio. Foto: Reprodução/CIMTB

Jane estava presente no primeiro evento na Pedra do Sino, em Carandaí, onde nasceu a CIMTB Michelin, em 1996. “Eu ganhava tudo no Brasil. Naquela época éramos só eu e a Adriana Nascimento, praticamente. E eu tinha uma mentalidade muito competitiva. Entrava para ganhar nas competições. Mas eu lembro da primeira vez que perdi para a Jaqueline Mourão, num evento do Rogério (Bernardes, organizador da CIMTB), em Pedra do Sino, em 1996. Fiquei tristíssima”, relembra. “A Jaque é uma pessoa que eu sempre admiro e aplaudo pela atleta que ela é. Ela tem o físico perfeito para o mountain bike. É muito forte”, complementa.


Mas essa não foi a única dificuldade que Jane enfrentou na carreira. Ela conta que, desde pequena, se interessava muito por todos os esportes, mas que sofreu preconceito por ser atleta mulher desde sempre. “Eu sofri muito com o descrédito. As pessoas olhavam para mim e falavam ‘mountain bike é esporte de peão, o que você está fazendo nisso?’. No tênis também aconteceu muito. Só que eu pegava isso e transformava em treino. Eu descontava tudo no paredão e no pedal”, desabafa.


Jane não pode se dedicar por completo aos treinos. Ela se formou em odontologia e trabalhava como dentista entre os treinos. “Eu acordava às quatro da manhã para treinar e chegar às 8h30 no consultório”, conta.


Em novembro de 1996, ela sofreu um acidente grave, com fratura do crânio, e a partir de então, fez a transição para se dedicar à maternidade. “Eu já estava pensando em fazer essa mudança, e o acidente veio para confirmar isso, como um direcionamento”, lembra. Jane se casou e teve dois filhos, mas a vontade de competir nunca foi embora.


“Chegou em um momento da minha vida que eu falei pro César, meu marido, que eu precisava voltar a pedalar, sentir a emoção da largada de novo, me reconectar com a natureza. E eu queria voltar para o mountain bike. Mas, como eu já tinha 43 anos, com filhos, menos destreza e as pistas estavam muito mais difíceis, e preferi ir para o triatlo”, relembra sobre sua segunda troca de modalidade, na qual teve muito sucesso em sua categoria, com um título panamericano em 2010, em Vitória, Espírito Santo.

Jane Porfírio competindo em mountain bike
Jane Porfírio durante competição. Foto: reprodução/CIMTB

Além do mountain bike e do triatlo, Jane também representou o Brasil no Cross Triatlo, modalidade em que foi tetracampeã brasileira e medalha de bronze no campeonato mundial, na Espanha.


Atualmente, Jane administra sua escola de tênis, em Araxá, e está planejando construir uma pista de mountain bike em sua casa para treinar. “Quem sabe esses treinos não me dão ânimo para fazer uma corridinha ou outra?”, brinca.


Com toda essa experiência em diversos esportes, ela teve a oportunidade de conhecer e trabalhar com dois ídolos brasileiros: Gustavo Kuerten, o Guga, tricampeão de Roland-Garros, e Henrique Avancini, atual número um do ranking mundial de mountain bike cross-country.


Assim como Guga se tornou ídolo no Brasil e transformou o tênis no país, Avancini tem feito o mesmo para o MTB. “Trabalhei com o Guga em Santa Catarina e com o Avancini aqui em Araxá. Eu acho que todo esporte que tem uma estrela, uma referência como eles, vira uma coisa enorme. O Avancini é uma porta pra muita gente entrar para o mountain bike, assim como o Guga foi para o tênis”, avalia.


Para Rogério Bernardes da CIMTB Michelin, "Jane tem uma brilhante carreira no esporte, contagiando e iluminando a todos por onde passa. Desde o primeiro ano que ela competiu conosco em 1996, minha mãe ficou encantada e no ano seguinte me pediu para que ligasse para ela, convidando-a para voltar a fazenda, mas ela havia parado de competir. Depois de longos anos, quis o destino que a CIMTB fosse para Araxá e nossas famílias passaram a conviver, cultivando uma grande amizade. Além disso, queria destacar que desde o primeiro ano da competição em Araxá, a Jane faz parte da nossa equipe nos ajudando a resolver todos pepinos que aparecem. Outra coisa é que, com a ida da CIMTB para Araxá, o retorno às pistas de mountain bike acabou acontecendo de forma natural e todos ficamos muito felizes".


Sobre o 'Lendas CIMTB Michelin'


A série 'Lendas CIMTB Michelin' é um podcast que pode ser acompanhado em qualquer plataforma. Basta buscar por “cimtb” no seu player preferido.


Texto: Assessoria CIMTB
Fotos: Reprodução/CIMTB

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segunda-feira, 26 de abril de 2021

CIMTB Michelin divulga novo calendário para 2021

Atletas de mountain bike na largada da CIMTB, em Petrópolis

A CIMTB Michelin acaba de confirmar o novo calendário da temporada de 2021, que terá sua etapa de abertura em Araxá, de 30 de julho a 1º de agosto. A segunda etapa será em Petrópolis, de 24 a 26 de setembro e a grande final, vai acontecer em Taubaté, cidade que nunca recebeu a copa, de 22 a 24 de outubro.


As datas já foram definidas nos calendários das pelas entidades reguladoras do ciclismo, União Ciclística Internacional (UCI), Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e federações estaduais.


A CIMTB Michelin tem trabalhado, neste primeiro semestre marcado por dificuldades contextuais, causadas pelo aumento do número de casos de Coronavírus em todo o país, para garantir que todas as etapas sejam concluídas este ano. As pistas de Congonhas, Petrópolis, Araxá e Taubaté já estão prontas para os atletas que quiserem treinar e se preparar para as corridas do segundo semestre.


“Estamos confiantes que as etapas acontecerão seguindo este novo calendário. É claro que a presença do público vai depender do avanço da vacinação pelo país. O mais importante é garantir o máximo de segurança aos que estiverem participando do evento e nosso protocolo, já testado, se mostrou muito eficiente neste sentido. Além disso, já temos outras novidades como a negociação em andamento de milhares de kits de exames rápidos, para que todos sejam testados antes de entrarem no evento, com um custo bem acessível”, diz o organizador da CIMTB Michelin Rogério Bernardes. 


Congonhas – Final temporada 2020


A data oficial da grande final da temporada de 2020, que não ocorreu por conta do fechamento da cidade, ainda está sendo definida pela organização do evento junto com a Prefeitura de Congonhas. Em breve daremos notícias.


Foto: Davi Corrêa/Foto e Bike
Texto: assessoria de imprensa CIMTB

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sexta-feira, 23 de abril de 2021

CBC envia seleções de MTB e BMX para treinamento em Portugal

Ciclista de BMX saltando rampa

As seleções brasileiras de Mountain Bike e BMX Racing desembarcaram esta semana, em Anadia, Portugal, onde cumprem quarentena e realizam o período final de treinamento antes das etapas da Copa do mundo que irão definir as cotas olímpicas para as duas disciplinas.


Devido às restrições impostas pela pandemia da Covid-19, a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) vem trabalhando em busca de alternativas visando dar condições adequadas de treinamento para os atletas que estão disputando uma vaga olímpica. No ano passado, em setembro, a seleção brasileira de BMX Racing ficou durante um mês também em Portugal, onde os atletas passaram por avaliações e treinaram na Pista de Supercross do Centro de Alto Rendimento da UCI.


De volta a Europa, o grupo reúne os atletas Renato Rezende, Paola Reis e Priscilla Stevaux do BMX Racing, e Luiz Henrique Cocuzzi, Guilherme Müller e Raiza Goulão do Mountain Bike. Henrique Avancini, Jaqueline Mourão e Anderson Ezequiel, que também disputam vaga olímpica, seguem planejamentos individuais de treinamento e estarão integrando a seleção apenas nas próximas competições.


Os ciclistas concentrados em Portugal estarão cumprindo quarentena, conforme determinado pelo país, e estão acompanhados da equipe técnica da confederação que, em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), está oferendo toda estrutura possível para a fase decisiva de preparação. Durante a concentração, os atletas também farão os últimos ajustes antes das competições que estarão definindo os representantes do Brasil nas olimpíadas.


"Esse período de treinos será muito importante para o grupo. A seleção de BMX já conhece a estrutura e agora também estamos reunindo os atletas do MTB. O objetivo é que todos estejam em condições ideais de treinamento e trabalhando na mesma sintonia em busca da classificação olímpica", declarou Fernando Fermino, Gestor do Alto Rendimento na CBC.


Na Europa, a equipe brasileira conta também com a presença de Fernando Fermino (Gestor do Dep. Alto Rendimento) e Daniela Nogueira (Fisioterapeuta), além da supervisão do Dr. Fernando Solera, médico da CBC, e da equipe multidisciplinar do COB.


Calendário das seleções brasileiras de BMX e MTB


BMX Racing


08-09/05 - Etapa 1 e 2 da Copa do Mundo – Verona (Itália)


29-30/05 - Etapa 3 e 4 da Copa do Mundo – Bogotá (Colômbia)


Mountain Bike


08-09/05 - 1ª etapa da Copa do Mundo – Albstadt (Alemanha)


15-16/05 - 2ª etapa da Copa do Mundo – Nove Mesto (República Tcheca)

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Cocuzzi recebe farda e agora é sargento da FAB

Luiz Henrique Cocuzzi como biker e em outra como sargento da FAB

Ciclista de MTB da Soul Cycles, Luiz Henrique Cocuzzi agora é sargento da Força Aérea Brasileira (FAB). O atleta fez o comunicado em sua conta no Instagram nesta sexta-feira, 23 de abril, e declarou ser um "momento de muito orgulho".


"Hoje é um dia muito feliz pra mim. Depois de concluir o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) da Força Aérea Brasileira, recebi a minha farda e fui oficialmente nomeado sargento", afirmou.


Cocuzzi destacou que vem aprendendo bastante durante esse período e destacou os valores de disciplina, lealdade, foco, comprometimento e patriotismo da instituição.


"Eu sempre ouvi falar destes valores, mas foi agora na Força Aérea Brasileira que comecei compreender o real significado deles. A cultura dentro do exército está muito ligada a tudo isso, e acredito de verdade que essas 'regras' nos ajudam a ter mais foco e disciplina em tudo na vida".


"Tenho certeza de que o que estou vivenciando como militar nesse curso vai agregar muito como pessoa, cidadão e atleta", concluiu.

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sexta-feira, 2 de abril de 2021

Cocuzzi ingressa no Programa de Atletas de Alto Rendimento da FAB

Luiz Henrique Cocuzzi ingressou no Programa de Atletas da FAB


Luiz Henrique Cocuzzi informou que foi incorporado ao Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) e que já iniciou no Curso de Adaptação a 3º Sargento da Força Aérea Brasileira (FAB).


"Orgulho e felicidade definem muito bem o que estou sentindo agora", afirmou Cocuzzi, que também declarou ser "uma poder iniciar essa nova etapa em minha vida e representar a Comissão de Desportos da Aeronáutica".


Cocuzzi, que, na temporada 2021, representa a Soul Cycles, concluiu dizendo que é "muito legal fazer parte desse Programa que colabora com o desenvolvimento do esporte nacional e fortalece a equipe brasileira em eventos esportivos de alto nível".

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sexta-feira, 26 de março de 2021

Caloi apresenta quadro protótipo Full Suspension utilizado pelos atletas da equipe

Bicicleta Caloi Full Suspensio


Após os atletas da equipe Caloi/Henrique Avancini Team Racing utilizarem as bikes Full Suspension durante no Grangiro MTB Búzios, a fabricante divulgou o protótipo do novo quadro no último dia 25 de março.


O quadro conta com o que há de mais atual em tecnologia para a estrutura de carbono super leve, utilizando no processo fabril os materiais EPS + PU, otimizando as junções do carbono, reduzindo a taxa de rejeição dos materiais, maior acabamento superficial, redução de peso e sem torção.


A geometria foi projetada com o Stack e Reach mais curto de acordo com a tendência Global e ângulo da caixa de direção mais aberta, que resulta em mais agilidade nas trilhas, garantindo maior estabilidade em alta velocidade em terrenos muito acidentados. O novo quadro permite uma agressividade maior no estilo de pilotar, ajudando em manobras e curvas mais arriscadas, como saltos em rampas e drops altos, proporcionando o melhor desempenho e diversão para todos os ciclistas. 




O ângulo da caixa de direção com 68,5º permite uma aceleração firme nas subidas, sem a sensação de lentidão. O novo quadro também permite mais velocidade em descidas técnicas corrigindo a rota da bike, a mantendo estável e absorvendo melhor os impactos.


O sistema de suspensão traseira é o Horst Link 4-Bar, que traz vantagens quando o amortecedor comprime e a corrente não estica tanto, evitando possíveis travas que bloqueiam o amortecedor uma vez que o eixo traseiro se movimenta para a frente e para trás de forma harmoniosa junto ao uso do amortecedor, sem a necessidade de nenhum tipo de sistema de frenagem por travão flutuante. Com o sistema Horst Link 4-Bar, evitamos perda do curso da suspensão e ganhamos em sensibilidade e estabilidade do ciclista, fazendo com que influencie no bom desempenho e segurança.


Além disso, o quadro possui cabeçote cônico, eixo Thru Axle e tecnologia Boost, garantindo mais rigidez ao quadro e oferecendo maior precisão nas curvas e manobras.

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terça-feira, 9 de março de 2021

Etapa de Araxá da CIMTB é adiada por conta da pandemia

Atletas de MTB em Araxá


Devido ao agravamento da pandemia em Minas Gerais, o Tauá Grande Hotel Thermas de Araxá, onde seria realizada a primeira etapa da temporada 2021 da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin), fechará temporariamente as portas, pelo menos até julho. Sem o apoio proporcionado pelo hotel, a organização da CIMTB Michelin decidiu adiar para o segundo semestre a etapa de Araxá para realizar um evento com mais segurança e qualidade.


Araxá foi uma das 27 cidades do Triângulo Mineiro incluídas na onda roxa, do programa Minas Consciente do Governo Estadual, que determina uma série de medidas restritivas contra a pandemia. Entre as ações estão o toque de recolher, fechamento dos serviços não essenciais, a proibição de eventos públicos, entre outras. A decisão passou a valer neste domingo (7) e durará 15 dias, quando o governo reavaliará a situação de cada município.


“Devido às restrições impostas pela onda roxa em nossa região teremos que nos reprogramar. Conto com a CIMTB Michelin para que, no segundo semestre, com tudo resolvido, a gente possa fazer um evento maravilhoso, na grandeza que ele é. Será um grande prazer, como sempre, receber atletas e equipes do mundo todo em nossa cidade. Agora é hora de todos se cuidarem”, disse Juliano Cesar da Silva, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo de Araxá.


Por conta da onda roxa e a situação da região, a Rede Tauá de Hotéis preferiu paralisar as atividades em Araxá a perder a qualidade no serviço. “Com a pandemia, a gente não consegue atender o cliente da forma que a gente gostaria. Além disso, a região acaba de entrar na onda roxa, e a cidade está perdendo muita circulação. Tudo isso vai minando as condições de atendimento mínimas ”, explica Lizete Ribeiro, diretora comercial da Rede Tauá de Hotéis.


“É uma responsabilidade muito grande para nós recebermos eventos como a CIMTB Michelin. É uma decisão muito triste, mas que estabelecimentos do mundo inteiro estão tendo que tomar. Mas, no segundo semestre estamos nos programando para fazer uma grande etapa. Inclusive, vamos garantir as reservas de todos que já estavam com quartos reservados para abril, no segundo semestre”, completa Ribeiro.


“Estávamos confiantes na realização do evento, mas com o agravamento da pandemia na região e sem a estrutura do Tauá Grande Hotel com hospedagem, salões, restaurantes, bares, thermas, nós perdemos o maior diferencial de Araxá que é a união do ambiente espetacular do Tauá Grande Hotel com uma pista reconhecida nacional e internacionalmente”, lamenta Rogério Bernardes, organizador do evento.


A CIMTB Michelin, juntamente com a Prefeitura Municipal de Araxá e Tauá Grande Hotel definirão, em breve, uma nova data para as provas no local. A decisão será tomada depois de analisar criteriosamente os calendários de competições nacionais e internacionais além dos eventos da cidade. “A etapa de Araxá é muito relevante no cenário brasileiro e mundial do mountain bike. São 18 anos com enorme volume de pontos válidos pelos rankings oficiais, que são muito importantes para atletas de todo o mundo e a visão global é fundamental para atendê-los e, também, ao mercado brasileiro”, avalia Rogério.


Texto: Assessoria CIMTB

Foto: Cesar Dolong

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Brasil sediará Copa do Mundo de Mountain Bike em 2022

Henrique Avancini na etapa Petrópolis da CIMTB/2019. Foto: Davi Corrêa

A CIMTB Michelin em parceria com a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) organizará a abertura da Copa do Mundo de Mountain Bike, entre 8 e 10 de abril de 2022, em Petrópolis, Rio de Janeiro. O evento que acontece em vários continentes, retorna ao Brasil após 17 anos para expandir o esporte e incentivar a prática do ciclismo em diferentes regiões do mundo.


As provas oficiais, de XCO (Cross Country Olímpico) e XCC (short Track), ocorrerão na cidade natal do primeiro brasileiro a vencer uma etapa da Copa do Mundo, Henrique Avancini, que também é um dos responsáveis pela conquista.


“Desde 2017 ou 2018 já existia um desejo muito grande da UCI, da Red Bull e dos nossos parceiros de trazer o evento para o Brasil. Eu participei muito no sentido de buscar um organizador que atendesse às exigências da UCI. Eles requisitaram que, se fosse vir para o Brasil, teria que ser na minha cidade. O Rogério [ Bernardes ] topou o desafio, o que gabaritou ainda mais a confiança deles”, conta Avancini.


A CIMTB Michelin já organizou mais de 70 eventos internacionais da UCI em sua história e uma etapa da Copa do Mundo de Mountain Bike Eliminator (XCE) em Congonhas, em 2018.


“É uma conquista coletiva. Tanto minha, que venho crescendo como atleta, para a CIMTB Michelin como organizadora e para todo o contexto do ciclismo no Brasil, que tem se tornado uma potência mundial do esporte”, completa.


As etapas da Copa do Mundo de Mountain Bike são competições muito disputadas por organizadores no mundo inteiro. De acordo com a União Ciclística Internacional (UCI), órgão máximo do esporte, os maiores eventos da UCI chegam a gerar mais de 200 milhões para os negócios locais.


Disputa entre Avancini e Cocuzzi na CIMTB, em Petrópolis. Foto: Davi Corrêa


“Essa conquista representa muito não só para nós e para o Henrique, mas para o ciclismo brasileiro, que será mais uma vez o centro do mapa mundial do esporte em 2022. Vamos fazer o melhor trabalho possível para que a Copa do Mundo não saia nunca mais do Brasil. E tenho certeza que a torcida brasileira vai eletrizar e fazer história”, conta Rogério Bernardes, organizador da CIMTB Michelin.


O mercado brasileiro de ciclismo vem crescendo de forma estável já há alguns anos. Segundo a Abraciclo, o crescimento da produção no Brasil em 2020 foi de 12,8%, com um total de 750 mil bicicletas fabricadas. Um dos motivos desse aumento é a bike entrando no dia a dia do brasileiro durante a pandemia.


“A importância de trazer uma Copa do Mundo de uma modalidade olímpica para o Brasil é sem precedentes. Estamos todos muito felizes, foram meses de muita dedicação, enfrentando várias reuniões na União Ciclística Internacional e agora recebemos essa incrível notícia da aprovação. Será uma oportunidade única para mostrarmos a força do Mountain Bike brasileiro para o mundo inteiro. Não tenho dúvidas que iremos mais uma vez entregar o nosso melhor, dentro e fora da pista, deixando um grande legado para o nosso país, assim como fizemos no Mundial de Paraciclismo em 2018, que se tornou referência na UCI”, comentou José Luiz Vasconcellos, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo.

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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Brasil Ride 10 anos: Ferreira mantém hegemonia da etapa 2 ao lado de Becking e dupla é nova líder

Foto: Brasil Ride

Guaratinga (BA) - A segunda etapa da décima edição da Brasil Ride foi marcada pela alternância dos líderes nas disputas das elites masculina e feminina. Apesar do início de dia chuvoso em Porto Seguro (BA), o forte calor foi predominante, principalmente na região de Itabela e Guaratinga. Entre os homens, vitória de Tiago Ferreira (POR) e Hans Becking (HOL), da DMT Racing Team, com mais de 5 minutos de vantagem para Jaroslav Kulhavy (CZE) e Matous Ulman (CZE), da Specialized Racing, e Henrique Avancini (BRA) e Manuel Fumic (ALE), Cannodale Factory Racing XC.


Ferreira e Becking, que estavam em terceiro lugar após o prólogo, completaram a etapa em 5h10min49. Com o tempo, conquistaram a camisa amarela, com 4min27 de vantagem para Avancini e Fumic, que concluíram em5h16min26. "A etapa foi boa. A estratégia pré-definida nós não temos, porque tudo pode acontecer. Aproveitamos todos os momentos possíveis para fazer a diferença. Se não me engano no km 80, em subidas novas, forçamos o ritmo e quebramos o pelotão. A partir daí, fomos ganhando vantagem", contou o português.

Além da vitória, Tiago Ferreira confirmou sua hegemonia na etapa, tendo vencido a disputa todas as vezes desde que a Brasil Ride foi disputada no extremo Sul da Bahia. "Não planejamos as demais etapas. Nosso único objetivo é ganhar. Então vamos tentar todos os dias e o que for, será. Não vamos focar demais em um plano ou outro. Este ano a etapa foi bastante diferente, muito singular. É bom ter ganhado as quatro etapas que ligaram Arraial até Guaratinga", complementou Ferreira.


"Em uma etapa como essa você tem que esperar e seguir seus instintos. O início era lento quando o grupo estava grande e sabíamos que o final era forte, ou seja, devíamos salvar energia o máximo possível. O Tiago começou a forçar o ritmo e é o meu trabalho segui-lo. Fiz o meu melhor até o fim e estamos felizes com esse resultado", comemorou Hans Becking.

Tricampeão da Brasil Ride, o experiente Avancini avaliou a etapa. "Tivemos um pouco mais de trilhas em relação aos anos passados. Não eram tão técnicas, mas puxou a velocidade média um pouco para baixo. Diria que foi a etapa mais quente da Brasil Ride que eu já pedalei. O calor era surreal. O pelotão teve um ritmo mais moderado até o km 50 e aí começaram ataques. Abrimos com o Hans e o Tiago, mas na última parte mais fluída do percurso perdemos contato. Tentamos perseguir eles, mas não foi possível, então Kulhavy e Ulman chegaram até nós, para trabalharmos para minimizar a distância para os vencedores. Senti bastante o calor nos 10 km finais e aí demos sorte de ficar na roda dos dois tchecos", avaliou Avancini.


Elite feminina - A disputa das mulheres seguiu a toada da masculina, com novas líderes. Em segundo lugar na etapa, Jaqueline Mourão e Danilas Ferreiras (Sense/Tropix) assumiram a liderança e agora vestem a camisa laranja. Já Viviane Favery e Tania Clair Piclker (Cannondale Brasil Racing / Soul), vencedoras do dia, são neste momento as segundas no geral e líderes das Américas. "Ganhar essa etapa é algo indescritível. Focamos em fazer nossa prova, em nossa intensidade, considerando que era a segunda de sete etapas. Respeitamos uma a outra e a comunicação foi fundamental. Decisões inteligentes em quase 7 horas de prova, vencendo no sprint final. Emocionante mesmo", afirmou Vivi Favery.

"Etapa mais longa da Brasil Ride e, chegando da Grécia, foi uma surpresa conseguir competir na Brasil Ride. Estou feliz demais de estar aqui. Consegui uma parceira no último minuto e contente em conseguir a liderança. Foi uma prova mental, em que o programa alimentar fez a diferença, com bastante energia o tempo todo. Há muita água para rolar, mas estamos muito felizes. Chuva no início, trânsito no primeiro single track e trabalho intenso para alcançar a Vivi e a Tânia", disse Jaqueline Mourão.

Resultados - Etapa 2 –Arraial d’Ajuda – Guaratinga – 143 km


Masculino
1- Tiago Ferreira (POR) / Hans Becking (HOL) – 5h10min49
2- Jaroslav Kulhavy (CZE) / Matous Ulman (CZE) – 5h16min24
3- Henrique Avancini (BRA) / Manuel Fumic (ALE) – 5h16min26
4- Kristian Hynek (CZE) / Martin Stosek (CZE) – 5h18min18
5- Edson Rezende Jr. (BRA) / Nicolas Sessler (BRA) – 5h18min18

Feminino
1- Viviane Favery (BRA) / Tania Clair Pickler (BRA) – 6h54min35
2- Jaqueline Moura (BRA) / Danilas Ferreira da Silva (BRA) – 6h54min36
3- Raiza Goulão (BRA) / Angelita Parra (COL) – 7h00min16
4- Karen Olímpio (BRA) / Ilda Pereira (BRA) –7h04min29
5- Letícia Cândido (BRA) / Hercília Najara (BRA) – 7h12min03

Acumulado - após 2 etapas


Masculino
1-Tiago Ferreira (POR) e Hans Becking (HOL) - 5h55min41
2-Henrique Avancini (BRA) e Manuel Fumic (ALE) - 6h00min14
3-Kristian Hynek (CZE) e Martin Stosek (CZE) - 6h04min09
4-Jaroslav Kulhavy (CZE) e Matous Ulman (CZE) - 6h05min07
5-Edson Resende (BRA) e Nicolas Sessler (BRA) -  6h05min17

Feminino 
1-Jaqueline Mourão (BRA) e Danilas Ferreira (BRA) - 7h54min09
2-Viviane Favery (BRA) e Tania Clair Piclker (BRA) - 7h55min00
3-Raiza Goulão (BRA) e Angelita Parra (COL) - 7h59min45
4- Karen Olímpio (BRA) / Ilda Pereira (BRA) –8h05min05
5- Letícia Cândido (BRA) / Hercília Najara (BRA) – 8h09min14

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quarta-feira, 27 de março de 2019

Mudanças na estrutura e pista levarão melhorias para a CIMTB Michelin, em Araxá

CIMTB - Foto: Fábio Piva/pivaphoto.com

As inscrições para a etapa de Araxá estão abertas e quem decidir ir no evento de mountain bike mais importante do calendário de toda América, vai encontrar muita novidade. A competição acontece entre os dias 25 e 28 de abril e reúne mudanças na feira, na largada, na pista e outros. O objetivo é inserir ainda mais o público no evento e dar mais acesso tanto para a feira quanto para assistir a prova de Cross Country Olímpico.


A largada por exemplo agora terá uma reta maior. Ela continuará saindo de frente às termas, porém a mudança será adiante. Os atletas farão a curva somente na Fonte da Água Suforosa Andrade Júnior. Logo depois, os competidores entraram no bosque e darão sequência no percurso indo em direção ao Parque de Aventura.

Um pouco mais adiante, os atletas também vão encontrar mudanças. Desta vez, no Descidão Dona Beja. Com a alteração, todas as categorias passarão pelo trecho. A mudança visa um acesso melhor para o público e também para os atletas, que já haviam solicitado à organização a abertura do trecho para todas as categorias.


A feira também vem com novidade. Desta vez, ela será posicionada ao longo do estacionamento do Tauá Grande Hotel em direção às termas. Serão mais de 50 expositores com as principais novidades do mercado, diversas atrações nos estandes, com brindes e brincadeiras.

Localização da feira nas edições anteriores da CIMTB - Foto: Gobro Produções

Outra mudança é a pista de Teste Ride e a pista da categoria Mirim. Com bicicletas para todos os gostos, público ou atletas, poderão testar o equipamento na pista de Teste Ride que ficará localizada próxima ao lago, em um espaço arborizado logo após a feira e próximo aos bolsões de largada. Neste local haverá uma área kids com vários brinquedos para entretenimento das crianças e famílias.


Este ano também haverão três áreas de alimentação com Food Trucks, sendo a principal perto da recepção do Tauá Grande Hotel, outra em frente as Thermas e mais uma próxima à Fonte Dona Beja. “Nosso objetivo é levar cada vez mais atrações e qualidade ao público. O mountain bike é um esporte acessível também para quem quer assistir e é isso que estamos trabalhando na CIMTB Michelin. Esperamos um grande público no Complexo do Barreiro”, disse o organizador do evento, Rogério Bernardes.
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segunda-feira, 25 de março de 2019

Schurter e Forster são campeões do Cape Epic 2019

Nino Schurter e Lars Forster - Foto: Cape Epic

Nino Schurter e Lars Forster (Scott-SRAM) entraram na fase final da  Stellenbosch University para Val de Vie Estate com uma confortável vantagem de oito minutos sobre a dupla da Cannondale Factory Racing. Isso significa que apenas tiveram que acompanhar Manuel Fumic e Henrique Avancini para coroar uma semana de sucesso e reivindicar título de capeões do Cape Epic de 2019.


Nino e Forster se deram bem na estreia da dupla e fecharam o Cape Epic com uma margem de 7 minutos e 36 segundos sobre Avancini e Fumic. "Isso foi incrível", disse Schurter sobre o título após o final. "É realmente especial vencer. É muito difícil vencer esta corrida, você precisa ter muita sorte e uma equipe forte. Estamos felizes com isso".

"Ontem eu estava sofrendo e hoje eu estava sofrendo mais", visivelmente satisfeito Forster explicou como o dia final se desenrolou. “Por sorte eu tinha um cara forte comigo que ainda tinha alguns no tanque.”


Uma corrida conservadora até o final pemitiu que outras equipes disputassem a vitória no Grand Finale.

Cape Epic 2020 marcado para 15 a 22 de março


Com o encerramento do Cape Epic 2019, as datas para a 17ª edição do evento já foram apresentadas: será entre os dias 15 a 22 de março e as inscrições estão abertas a partir desta segunda-feira, 25 de março de 2019.

Fumic e Avancini - Foto: Michele Mondini

Ainda não se sabe muito sobre as duplas que serão formadas para 2019, mas os vice-campeões de 2019, Henrique Avancini e Manuel Fumic (Cannondale Factory Racing) já especularam que estarão juntos.


"Cruzar a linha de chegada mais uma vez com o Fumicão é especial. Eu ainda pretendo vencer a Cape Epic, e por uma longa lista de razões, só será algo mais do que uma vitória, se eu conquistar ao lado desse cara.
Ano que vem tentaremos de novo", disse Avancini no Instagram.

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sábado, 23 de março de 2019

Cape Epic: Scott-SRAM aumenta vantagem sobre Avancini e Fumic

Atletas durante a sexta etapa - Foto: Cape Epic/Divulgação

Aconteceu hoje, 23 de março, a penúltima etapa do Cape Epic 2019 com a vitória inesperada da dupla da 7C CBZ WILLIER. Nino Schurter e Lars Forster (Scott-SRAM) ficaram com na segunda colocação aumentando ainda mais a vantagem sobre a dupla vice líder Henrique Avancini e Manuel Fumic (Cannondale Factory).




Avancini e Fumic concluíram a etapa na quarta colocação e têm agora a desvantagem de 8 minutos em relação a dupla da Scott-SRAM, o que torna as chances pelo título muito difíceis. Em sua conta no Instagram, o brasileiro afirmou que "na primeira longa subida perdemos o contato com um grande grupo".

Sobre Fumic, Avancini segue elogiando a determinação e postura do alemão ao longo do Cape Epic. "Máximo respeito pela postura do Fumic de se manter firme quando as coisas não vão bem", disse.

"Infelizmente hoje não conseguimos fazer nada que animasse a briga pela camisa amarela", concluiu.






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sexta-feira, 22 de março de 2019

Etapa rainha foi cruel para Avancini e Fumic: alemão teve duas quedas

Henrique Avancini e Manuel Fumic: alemão visivelmente estafado na chegada - Foto: Michele Mondini

Como de costume, Henrique Avancini (Cannondale Factory Racing) falou no Instagram sobre a etapa de hoje, 22 de março, do Cape Epic. Segundo o brasileiro, foi um dia "cruel" e com duas quedas de seu parceiro de dupla, Manuel Fumic. A dupla da Cannondale Factory Racing perdeu a camisa amarela para Nino Schurter e Lars Forster (Scott-SRAM).




"Nino e Lars atacaram no começo, abriram uma boa diferença executaram uma boa estratégia e assumiram a liderança de forma merecida até o momento", disse Avancini.

O brasileiro também falou de duas quedas sofridas por Manuel Fumic e que causaram problemas mecânicos na bicicleta, o que fez permitiu a perda de contato com a Scott-SRAM. O alemão também havia se acidentado na etapa anterior.

"Na metade da prova ainda estávamos abaixo de 1 minuto, quando Manuel sofreu uma primeira queda forte e depois outra causando problemas mecânicos em ambas", conta Avancini.




Pelas palavras de Henrique, subentende-se que a segunda queda de Fumic foi feia e algo grave poderia ter acontecido com o atleta. "[Fiquei] feliz que ele pode levantar, especialmente de uma das quedas que ninguém viu e que eu não gostaria de ter visto", afirmou.

Muitos estavam ansiosos para ouvir um dos atletas da dupla, pois ao concluir a etapa nenhum dos dois deu entrevistas e Fumic estava visivelmente estafado por conta do esforço durante essa que foi chamada de "etapa rainha" do Cape Epic.




Avancini e Fumic estão agora em segundo lugar na classificação geral e com pouco mais de 5 minutos de desvantagem para Nino e Lars. "Agora temos 5’13” de atraso na classificação geral com 2 dias pela frente. Vamos tentar até o fim", concluiu o brasileiro.



Etapa rainha foi cruel. Nino e Lars atacaram no começo, abriram uma boa diferença executaram uma boa estratégia e assumiram a liderança de forma merecida até o momento. Na metade da prova ainda estávamos abaixo de 1’ , quando Manuel sofreu uma primeira queda forte e depois outra causando problemas mecânicos em ambas. Na segunda metade foi difícil balancear o ritmo. Deixei o Mani fazer o ritmo dele nas subidas íngremes onde eu não conseguia auxiliar e colocava um ritmo mais forte nas partes roladas. Feliz que ele pode levantar, especialmente de uma das quedas que ninguém viu e que eu não gostaria de ter visto. Agora temos 5’13” de atraso na classificação geral com 2 dias pela frente. Vamos tentar até o fim. . . . Queen stage was cruel. Nino and Lars made a good move early on and got away with. They delivered a good plan and got the yellow jersey on a well deserved way for the moment. We did a good job managing the situation on first half on the race. Then Mani had a couple of nasty crashes causing some mechanicals. From there on was hard to balance the pace. So I let him climb as he felt like on the steep climbs and tried to set a good pace on rolling parts. Grateful that @manuelfumic Got up from the crash that no@one else saw and I wish I hadn’t too. 2 days to go and till the end we gonna deliver all we can. 📷 @mmondini_photo
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Com estratégia polêmica Schurter e Forster assumem liderança no Cape Epic

Nino Schurter e Lars Foster venceram com estratégia polêmica - Foto: Nick Muzik/Cape Epic

Durante a quinta etapa do Cape Epic, Nino Schurter e Lars Forster (Scott-SRAM) recuperaram a liderança da prova, tomando a camisa amarela de Manuel Fumic e Henrique Avancini (Cannondale Factory Rancing) fazendo uso de uma estratégia polêmica.




Com 100 km e aproximados 2850 metros de altimetria acumulada, a etapa entre Oak Valley e Stellenbosch teve estatísticas semelhantes ao terceiro estágio do evento, porém era a considerada "etapa rainha" do Cape Epic.

A etapa começou forte com a Scott-SRAM imprimindo o rítmo do dia. Apesar da competição ser em dupla, ficou clara a estratégia adotada pela Scott-SRAM de desmembrar outra dupla do mesmo time (DSV-Scott-SRAM) para beneficiar Schurter e Forster. Andri Frischknecht foi o escolhido para essa jogada polêmica. Ele abandou nitidamente seu companheiro de equipe e deverá ser punido pelo Cape Epic pela atitude.




O trio Scott-SRAM foi puxado por Andri e conseguiram quebrar o pelotão nos trechos iniciais do dia. Fumic sofreu bastante com o ritmo impresso e a dupla da Cannondale Factory Racing acabou ficando para trás.

Momento em que "terceiro da dupla" entrega pneu para Lars Forster - Foto: captura de vídeo/YouTube

Andri ainda desempenhou um papel fundamental para o bom resultado de Nino Schurter e Lars Forster na quinta etapa. Hoje, novamente Forster furou o pneu traseiro, mas ao contrário da ocorrência anterior a solução foi contornada de forma rápida quando Frischknecht o entregou o pneu.

Ainda no decorrer da prova, Nino e Lars se juntaram a dupla PYGA Euro Steel composta por Philip Buys e Matthys Beukes. Philip é ex-parceiro de Nino Schurter. Daí em diante os suíços seguiram na roda até o fim da etapa e, como cortesia, deixaram os atletas da PYGA cruzarem a linha de chegada na frente. Avaninci e Fumic chegaram apenas na quarta colocação, 6 minutos atrás dos primeiros.




Com o resultado de hoje, Nino Schurter e Lars Forster assumiram a liderança na classificação e abriram 5 minutos para Henrique Avancini e Manuel Fumic.

Top 5 da Etapa

1. PYGA Euro Steel
7-1 Philip Buys
7-2 Matthys Beukes 04:19.29,5

2. Scott-SRAM MTB-Racing
4-1 Nino Schurter
4-2 Lars Forster 04:19.30,2 (+0,7)

3. Trek Selle San Marco
10-1 Damiano Ferraro
10-2 Samuele Porro 04:25.44,0 (+6.14,5)

4. Cannondale Factory Racing
3-1 Manuel Fumic
3-2 Henrique Avancini 04:25.57,3 (+6.27,8)

5. Tbelles – ProtourBCN
43-1 Roberto Bou Martin
43-2 Alberto Losada 04:28.41,5 (+9.12,0)




Top 5 Geral

1. Scott-SRAM MTB-Racing
4-1 Nino Schurter
4-2 Lars Forster 19:20.25,3-

2. Cannondale Factory Racing
3-1 Manuel Fumic
3-2 Henrique Avancin 19:25.38,9 (+5.13,6)

3. Trek Selle San Marco
10-1 Damiano Ferraro
10-2 Samuele Porro 19:35.16,0 (+14.50,7)

4. BULLS Heroes
6-1 Urs Huber
6-2 Simon Stiebjahn 19:41.54,9 (+21.29,6)

5. SpecializedFoundationNAD
13-1 Alan Hatherly
13-2 Matthew Beers 19:54.46,1 (+34.20,8)
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